quarta-feira, 11 de maio de 2011

Bob Marley partiu há 30 anos mas a memória do rei do reggae continua bem viva.

Faço aqui um pouco de meu tributo ao rei do reggae e da luta a favor da liberdade e da igualdade.
Hoje 11 de maio de 2011 completa 30 anos da morte de Bob Marley.
Diante de tudo que vivencio de ruim em nosso meio, há sempre aquela esperança de uma vida melhor, me agarro em ideais de preservar o amor, de lutar pela paz, igualdade e liberdade, ideais que se espalham num meio onde é menoria nessa população mundial, mas vejo e sinto a liberdade, o amor, a amizade e a igualdade em toda essa menoria, o meio q falo é o mundo Reggae no qual é espalhada mensagens e principios que foram plantados lá atrás pelo Robert Nesta Marley nosso REI BOB MARLEY. Yeah! Ele estará sempre vivo, sua musica, seus pensamentos se espalham e essa menoria que falei já não é mais tão pequena assim e a de crescer muito mais, seguimos na luta. Viva Bob Marley.

Nesses links um pouco da historia e dos pensamentos de Bob.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_Marley
http://pensador.uol.com.br/autor/Bob_Marley/

terça-feira, 15 de março de 2011

Fazer o que cidadão?

É de imensa indignação a falta de respeito a nós cidadãos, cada dia a mesma coisa, e cada vez pior, vemos nossas cidades, bairros, ruas, nosso país,  a democracia é linda mas não sai do papel, as ruas cada vez mais cheias de hipócritas banais, e assim vamos ao longo desses anos todos que aqui vivemos, ainda não somos livres e não temos o direito de ser quem nós queremos ser, e eu quero ser livre. Assim vou cada vez mais forte na luta máxima pelo máximo de liberdade possível, sei que toda liberdade não dá, assim não sobreviveríamos, não estudaria-mos e nem trabalharia-mos, morreria-mos de fome, fazer o que né?
LUTE!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Nosso mundo

Penso positivo sempre, tem que ser assim, penso em meu mundo, não no que os outros pensam e falam do meu mundo, meu mundo só eu conheço e sou feliz nele. Todo mundo deveria ter a mesma consciência, cada um viver seu mundo, e claro respeitando o mundo de cada um, desejando  e preservando o bem pra o mundo de todo mundo, infelizmente as pessoas não são saudáveis, por isso o mundo está assim violento e triste.

Sentimento é uma onda louca viu.

Os sentimentos rolam. Muitas vezes os mais intensos, maiores e maravilhosos em um momento errado, e muitas vezes rolam aqueles passageiros que vem no momento certo porém como disse, é passageiro, logo vai embora, mas pela sua duração passageira no momento em que aparece aquele maior sentimento, no momento errado, onde nada dar certo para ele, o passageiro também está lá atrapalhando.
E nesse mundo de hoje em que somente ficar por ficar é tão normal, e ao mesmo tempo é tão doloroso para aqueles que verem a pessoa amada apenas ficar com alguma outra pessoa por ficar em apenas uma só vez talvez, para estes é o mesmo que namorar e é o mesmo que trair, no mesmo tempo que sabem que não é trair e nem namorar e sim ficar em um momento em que toda essa "ficança" é passageira e está atrapalhando o maior sentimento de ser aproveitado. Lembre-se que tudo tem limite e oportunidades não se podem desperdiçar, a felicidade bate em sua porta.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

NATURALMENTE

Prefiro ser "besta", agir naturalmente, sem maquinar nada na mente.

Pois é, prefiro agir de forma natural, sem pensar em fazer aquilo ou isso pra ter um certo resultado desejado, ao final acredito que agindo assim, com ações maquinadas chegaremos a um resultado não sincero. De forma natural, agiremos com o coração, com nossa verdadeira vontade, chegaremos a um resultado que por mais que seja doloroso ou não, chegaremos a verdade e ao que tinha que ser.

"DEIXA A VIDA ME LEVAR, VIDA LEVA EU"
"O QUE TIVER SE SER??? SERÁ."

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

1º Encontro Nacional de Capoeira Cordão de Ouro Itabuna-Ba

PREPARE-SE!!! 

1º Encontro Nacional de Capoeira Cordão de Ouro 
A capoeira como instrumento de inclusão social
Ao pé do berimbau somos todos iguais 

Dias 14, 15 e 16 de abril de 2011 em Itabuna 

Seminário, oficinas, apresentações culturais, batizado e troca de cordéis. 
Presença de grandes mestres.

O obrigado ao fenômeno.

O que dizer desse cara que tantas alegrias trouxe a nação brasileira, com tantos gols, jogadas sensacionais, volta por cima após seguidas lesões seríssimas, causada talvez pela imprudência de forçar o ganho de massa magra, quando a sua estrutura física é outra, mas bem isso não vem ao caso, o que vem ao caso é a saudade que ele vai deixar ao futebol mundial e claro a nós brasileiros. Obrigado Ronaldo, realmente você é um FENÔMENO.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Faça valer

Por mais que aquilo que tanto gostaria não ocorreu como o sonhado, não é de direito de ninguem nem de nada nos deixar baixo astral, faça valer apena a sua vida, faça amigos sempre, o máximo que puder, cultive-os.Quando aquilo que planejou, acreditou, lutou, não deu certo naquele momento, busque os amigos e prefira entender as coisas que acontecem na sua vida, como parte do aprendizado que terás no caminho de sua felicidade, nada é por acaso, pense positivo, mas se não conquista amizades você está "morto".

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Por que o silêncio da Axé Music?

Diante das últimas manifestações graves de homofobia que ganharam o noticiário (o espancamento de jovens gays por adolescentes de classe média alta na Avenida Paulista, em São Paulo, e o tiro que um sargento do Exército disparou contra um rapaz homossexual que circulava com amigos pelo Arpoador logo após a Parada Gay do Rio de Janeiro), eu até gostaria de dedicar esta coluna a mais um exercício de denúncia e desconstrução da homofobia - essa aversão aos modos de vida homossexual - como já o fiz outras vezes. Porém, a repercussão da coluna da semana passada, em que tratei dos problemas que estão fazendo de Salvador uma cidade feia e sem qualidade de vida, obriga-me a voltar a este tema. Recebi dezenas de e-mails e muitos comentários foram deixados na versão on line da coluna. Em nenhuma dessas mensagens, o autor discordava do que escrevi, muito pelo contrário: cada uma acrescentava, aos problemas que apresentei (abandono do Centro Histórico, praias sujas e trânsito caótico), um novo que, aos seus olhos, comprometia a imagem pública da capital baiana de cidade limpa, linda, segura, alegre, cultural e mística. Estas duas últimas características de Salvador - cultural e mística - estariam comprometidas, segundo os e-mails enviados, por uma negligência do poder público e pelo crescimento da influência dos cristãos evangélicos fundamentalistas sobre as políticas da prefeitura e do governo do estado. Os cristãos fundamentalistas são, todos sabem, os principais inimigos das religiões de matriz africana, que são as bases da identidade cultural que Salvador vende ao mundo no negócio do turismo. Eis a encruzilhada em que estamos metidos! E, nessa encruzilhada, eu me interrogo sobre o silêncio ou a indiferença dos artistas da cena axé, que enriqueceram explorando comercialmente essa identidade cultural ("a baianidade nagô").


À exceção de Daniela Mercury e de Margareth Menezes, que, ainda que de vez em quando, manifestam-se, em shows ou entrevistas, sobre os problemas de Salvador, todos os outros artistas - justamente os que mais lucram com a venda de blocos e de festas a turistas - mantêm-se calados em relação ao abandono da cidade. Por quê? Não é uma atitude no mínimo burra não se preocupar com o estado da cidade que é base territorial de seus negócios? Qual turista vai querer comprar pacotes de viagens, com shows e abadás inclusos, para uma cidade cada vez mais suja, com trânsito caótico, sem segurança e, ainda por cima, sem aquela alegria e misticismo que, aos poucos, vem sendo substituída por tonalidades cinzas de um cristianismo obscurantista e intolerante em relação ao candomblé? Até quando a imagem de cartão-postal vai se sustentar sem a base cultural? A expressão maior de que a imagem publicitária da "baianidade nagô" está descolada da base são os grandes artistas da axé music que fazem questão de professar publicamente sua fé cristã, numa catilena populista do tipo "sou de Jesus", e são indiferentes aos dilemas que o povo de santo, cujos terreiros deram régua e compasso para a axé music, enfrentam. Por que essa nova geração da axé music e os da geração passada que continuam na ativa não são capazes de fazer uma "brincadeira" musical semelhante àquela idealizada por Cristovão Rodrigues e Nizan Guanaes em meados dos 80 - 'We are the world of Carnaval' - em favor de Salvador e de sua diversidade cultural? O que lhes custa pressionar a população e o poder público por meio do que sabem fazer bem, da música?


Por que não defendem Salvador e todos os santos da Baía? Se por falta de canção, eu sugiro algumas: São Salvador (Caymmi), Salvador é um porto seguro (Moraes Moreira), Baianidade Nagô (Evany), Rebentão (Carlos Pita), O canto da cidade (Tote Gira/Daniela Mercury), Bahia, minha preta (Caetano Veloso), É d´Oxum (Gerônimo/Vevé Calazans) ou a própria We are the world of Carnaval. Uma campanha nesse sentido resgata a autoestima do povo, faz com que ele se comprometa positivamente com a cidade e, principalmente, pressiona o poder público. O que não pode acontecer é essa indiferença ou esse silêncio por parte de artistas que são referência na - e vivem da - cidade. O que é lamentável é que os artistas se refugiem em seus oásis construídos com o dinheiro que conseguiram fazendo uso e abuso da cidade e da cultura de matriz africana e façam pouco caso dos problemas que estão ameaçando as mais valiosas riquezas naturais e culturais da cidade!

Transcrição do Jornal "Correio*", coluna Mais, por Jean Wyllys, em 19 de novembro de 2010, página 30.